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Quero agradecer eternamente a alguns amigos que me ajudaram direta e indiretamente a conquistar todos esses conceitos da música. Na seqüência:
1° - Mara Duarte - Tudo começou no ano de 2006, quando a conheci. Pegamos juntos um "busão" (ônibus na gíria baiana) e sentamos um do lado do outro. Vendo seu jeito meio gótico de se vestir, perguntei: "Você curte rock"? Ela me respondeu: "Curto Heavy Metal". Eu, que estava estudando música clássica e fazia parte de um coral evangélico, critiquei: "Como uma menina tão graciosa assume gostar de algo tão barulhento e sem sentido?". Ela fitou-me nos olhos, seriamente, e retrucou: "Porque você ainda não injetou o rock na veia de seu cérebro. Quando isso acontecer, conhecerá um mundo musical tão rico que não terá mais volta". Por causa disso, nunca havia me tornado um fã do Heavy Metal, apesar de ter curtido muito o Hard Rock na minha adolescência, mas até então passei a defender com unhas e dentes todas as raízes porque ela realmente tinha razão e me despertou a vontade de pesquisar e curtir a riqueza musical nesse mundo infinito... e sem volta!
2° - Luciano Freire – Conhecido como Lucianinho. Um dia recebi um convite para escrever e editar um “fanzine” (revista para fãs) que abordava sobre as bandas de Death Metal da cidade e região, e o que se passava no mundo desse gênero por todo o planeta Terra. Bom... Na cidade do interior da Bahia que eu morava, Feira de Santana, minha cidade natal, micro-computador caseiro no ano de 2000 era algo ainda elitizado (e diga de passagem, eu sempre estive atualizado com a tecnologia. Então, imagine! Rsrsrsrsrsrs...!). Não havia mais ninguém que pudesse ajudá-lo a fazer a edição de nº 03 que já estava no intervalo de 01 ano para a edição anterior. Havia um show que aconteceria num clube no centro da cidade, com reuniões de bandas de Death Metal local e mais algumas de fora como convidados e toda a galera underground do estado. Era a oportunidade que ele tinha pra lançar e divulgar seu “fanzine”. Me dado a essa honra, fui obrigado a pesquisar tudo sobre o mundo do Death Metal e suas raízes. Porém, para me sentir afiado no assunto, pesquisei os criadores do gênero. Até sobre o Doom Metal e suas tendências eu acabei pesquisando a fundo por causa de um espaço que propagava os CD’s recém lançados. Vendo o exemplo de outros “fanzines”, concordei editar e publicar se caso Luciano me desse toda a autonomia de para fazer do meu jeito, consertando erros gravíssimos de português, escolhendo as melhores fotos e criando "layouts" bem transados que fugissem um pouco daquela aparência de “book de vampiros” iguais a todos os outros. Ele resistiu à idéia no início, mas acabou topando. Eu quis que seu “fanzine” fosse diferente, inovador e mais requintado. Sendo assim, sua vendagem foi um sucesso, recheado de elogios e expectativas da edição nº 04 (que até onde eu saiba, nunca saiu).
3º - Gero Bittencourt – Depois que eu pesquisei tudo a respeito do Heavy Metal me senti na obrigação de conhecer toda a história do rock. Eu era professor de música de um reformatório na minha cidade natal. Era cada pergunta de arrepiar os cabelos! Pensando na necessidade de buscar respostas e exemplos, decido fazer um domínio eletrônico na web abordando sobre tudo da história e do mundo do rock. Lembrei que um amigo meu, Gero, que também curtia rock, tinha um irmão que fazia web sites melhor que muitos “feras na informática”. Detalhe: o cara, que se chama Rodrigo Bulhões, só tinha 14 anos. Topando a idéia, Gero me deu a maior força para a publicação do site. Ajudou e opinou na interface. E modéstia à parte, o site ganhou prêmio de 1º lugar por meses pelo provedor da IG.
4º - Rodrigo Bulhões – Irmão de Gero, aos 13 anos já editava e publicava web sites. A pedido do irmão, Gero Bittencourt, criou meu site ROCK STARS WEB, com a mesma finalidade deste Blog, que foi um sucesso por muito tempo no provedor da IG.
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Quero agradecer eternamente a alguns amigos que me ajudaram direta e indiretamente a conquistar todos esses conceitos da música. Na seqüência:
1° - Mara Duarte - Tudo começou no ano de 2006, quando a conheci. Pegamos juntos um "busão" (ônibus na gíria baiana) e sentamos um do lado do outro. Vendo seu jeito meio gótico de se vestir, perguntei: "Você curte rock"? Ela me respondeu: "Curto Heavy Metal". Eu, que estava estudando música clássica e fazia parte de um coral evangélico, critiquei: "Como uma menina tão graciosa assume gostar de algo tão barulhento e sem sentido?". Ela fitou-me nos olhos, seriamente, e retrucou: "Porque você ainda não injetou o rock na veia de seu cérebro. Quando isso acontecer, conhecerá um mundo musical tão rico que não terá mais volta". Por causa disso, nunca havia me tornado um fã do Heavy Metal, apesar de ter curtido muito o Hard Rock na minha adolescência, mas até então passei a defender com unhas e dentes todas as raízes porque ela realmente tinha razão e me despertou a vontade de pesquisar e curtir a riqueza musical nesse mundo infinito... e sem volta!
2° - Luciano Freire – Conhecido como Lucianinho. Um dia recebi um convite para escrever e editar um “fanzine” (revista para fãs) que abordava sobre as bandas de Death Metal da cidade e região, e o que se passava no mundo desse gênero por todo o planeta Terra. Bom... Na cidade do interior da Bahia que eu morava, Feira de Santana, minha cidade natal, micro-computador caseiro no ano de 2000 era algo ainda elitizado (e diga de passagem, eu sempre estive atualizado com a tecnologia. Então, imagine! Rsrsrsrsrsrs...!). Não havia mais ninguém que pudesse ajudá-lo a fazer a edição de nº 03 que já estava no intervalo de 01 ano para a edição anterior. Havia um show que aconteceria num clube no centro da cidade, com reuniões de bandas de Death Metal local e mais algumas de fora como convidados e toda a galera underground do estado. Era a oportunidade que ele tinha pra lançar e divulgar seu “fanzine”. Me dado a essa honra, fui obrigado a pesquisar tudo sobre o mundo do Death Metal e suas raízes. Porém, para me sentir afiado no assunto, pesquisei os criadores do gênero. Até sobre o Doom Metal e suas tendências eu acabei pesquisando a fundo por causa de um espaço que propagava os CD’s recém lançados. Vendo o exemplo de outros “fanzines”, concordei editar e publicar se caso Luciano me desse toda a autonomia de para fazer do meu jeito, consertando erros gravíssimos de português, escolhendo as melhores fotos e criando "layouts" bem transados que fugissem um pouco daquela aparência de “book de vampiros” iguais a todos os outros. Ele resistiu à idéia no início, mas acabou topando. Eu quis que seu “fanzine” fosse diferente, inovador e mais requintado. Sendo assim, sua vendagem foi um sucesso, recheado de elogios e expectativas da edição nº 04 (que até onde eu saiba, nunca saiu).
3º - Gero Bittencourt – Depois que eu pesquisei tudo a respeito do Heavy Metal me senti na obrigação de conhecer toda a história do rock. Eu era professor de música de um reformatório na minha cidade natal. Era cada pergunta de arrepiar os cabelos! Pensando na necessidade de buscar respostas e exemplos, decido fazer um domínio eletrônico na web abordando sobre tudo da história e do mundo do rock. Lembrei que um amigo meu, Gero, que também curtia rock, tinha um irmão que fazia web sites melhor que muitos “feras na informática”. Detalhe: o cara, que se chama Rodrigo Bulhões, só tinha 14 anos. Topando a idéia, Gero me deu a maior força para a publicação do site. Ajudou e opinou na interface. E modéstia à parte, o site ganhou prêmio de 1º lugar por meses pelo provedor da IG.
4º - Rodrigo Bulhões – Irmão de Gero, aos 13 anos já editava e publicava web sites. A pedido do irmão, Gero Bittencourt, criou meu site ROCK STARS WEB, com a mesma finalidade deste Blog, que foi um sucesso por muito tempo no provedor da IG.
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5º - Banda Clube de Patifes – Em 1998 eu tocava na banda Qu4tro Elementos, em minha ciddade natal. Através desse trabalho, conheci a banda Clube de Patifes. Era um grupo de jovens que estavam cursando a universidade e que decidiram fazer uma banda de Rock'n'Roll roots. De repente o Pablo, baterista e lider da banda, me convida a fazer um laboratório com eles. Nunca na minha vida eu havia antes tocado Rock'n'Roll raíz. Eu tinha apenas dois ensaios e a apresentação foi no dia seguinte. Dois ensaios para aprender o repertório dos caras e para aprender a tocar Blues e Rock'n'Roll! Ninguém faz idéia! Tinhamos que tocar em Salvador (Bahia), num bar rústico para uma galera underground que entendia muito bem do gênero. A galera da banda era um bando de malucos (no bom sentido, é claro!), e por isso eu tinha de juntar-me a eles (por que eu era mais maluco que eles!), porque eles queriam correr esse risco e, pior ainda, eu também. Mesmo hesitando um pouco, aceitei a "empreitada". Como se não bastaste minha tensão de ter que tocar algo que eu não dominava, no dia do show o portão de minha casa imprensou meu dedo médio da mão direita com toda a força do universo que sangrou pelo poros de tanto que inchou. Pensei em desistir, mas como eu nunca fui homem de voltar minha palavra atrás, não iria desta vez deixar os caras na mão, principalmente porque se tratava de uma turma muito legal. O dedo latejava bravamente durante toda a viajem para o local da apresentação. Ninguém parecia se preocupar se iria dar certo ou se "aquela nota" que o "dedão latejante" teria de tocar iria sair durante os solos. Durante o percurso do estúdio de ensaios até o local do show, a galera entortou todos os litros de 51 e Vodka com mel garganta à dentro. Lembro que quando o carro parou de andar, o mundo continuou rodando (rsrsrsrsrsrsrs...!). Cada um armou, equalizou e testou seu instrumento e assim tocamos. O pessoal - talvez por causa da bebida que ajudou e muito! - me deixou tão à vontade, que eu até hoje juro que não era a minha pessoa que estava manifestado naquela apresentação todas as vezes que eu assitia o vídeo. Até eu me surpreendi. Mas graças a essa banda, eu aprendi a ver o Blues e o Rock'n'Roll por um ângulo que jamais conseguiria ver se não fosse pela experiência de conhecer na prática. A Banda ainda resiste, e admiro a qualidade de música que a banda se preocupa em apresentar ao público. Podemos conferir seus video-clips no YouTube.
A todos esses mencionados acima, muito obrigado pela força! Que Deus abençoe sempre essas pessoas talentosas e amigas!
A todos esses mencionados acima, muito obrigado pela força! Que Deus abençoe sempre essas pessoas talentosas e amigas!
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